sábado, 4 de fevereiro de 2012

6º dia: La Paloma

Comecei o dia com um belo passeio pela praia. O caminho a partir do camping atravessava pastagens, e tive que desviar por um caminho que aumentava o trajeto, pois o proprietário não permite que pessoas perturbem de qualquer forma o gado, mesmo que fosse com o mero avistamento por parte dos animais. Tive que empurrar a bicicleta por alguns trechos e perdi-me um pouco, mas ainda assim valeu a pena. O trajeto até o cabo, que de ida e volta levaria 5 horas de caminhada, foi feita em menos de uma e meia de bicicleta. Ao chegar próximo ao farol do cabo, percebi um praia com alguns banhistas, mas como se armava uma tempestade e minha barraca estava sem lona, tratei de retornar logo. Cheguei e em questão de minutos começou a chover. Logo que cessou a chuva, tratei de desarmar o acampamento e seguir rumo a La Paloma, que da mesma forma que Punta del Diablo, estava cheia de turistas, o que me desagradava, e decidi ir direto à rodoviária para saber dos ônibus para retornar ao Brasil. Tive que ficar em um camping cheio porém não havia bagunça, um pouco diferente dos lugares que vi no Brasil, lotados desse jeito. Logo que armei o acampamento, voltou a chover, mas sem problemas, pois as chuvas do dia eram agradáveis e breves. Calculei o quanto tinha em pesos, e esbaldei-me com um prato de nhoques feitos em um estabelecimento lá mesmo, e comprei um litro de cerveja Patrícia, jantei dessa forma na barraca em comemoração à viagem e seu encerramento.



































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